Muitas iscas artificiais podem ser caras, outras raras, algumas simples ou até objetos de desejo.
Elas tanto acompanham os pescadores ao longo dos anos que, comparadas às naturais, podem proporcionar bastante economia. A coleção vira objeto de estimação e a caixa completa é indispensável para uma pescaria tranqüila, mesmo que não se tenha tempo para usá-las todas.
Para conservar estas jóias, podemos adotar alguns procedimentos básicos:
O anzol muitas vezes é tido como um acessório com o qual o pescador não precisa se preocupar. Mas, na verdade, este pequeno artefato de metal é fator decisivo nas pescarias e se não for bem avaliado, pode prejudicar a pescaria. Para ser considerado ótimo, uma anzol deve ter algumas características, tais como ponta aguçada, ser muito penetrante (que fisga fácil), capacidade de reter o peixe fisgado, resistência e durabilidade.
Pescar nas pedras fascina muita gente. O atrativo principal está na grande variedade disponível de espécie de peixes.
Em costões, dá para fisgar os típicos de rocha como garoupas, badejos, marimbas, caranhas e sargos, entre outros, bem como os que habitam regiões arenosas, como pampos (que também circulam e muito nessas áreas), corvinas, linguados e ainda dispor daqueles que passam em cardumes como enchovas, xereletes, xaréus, vermelhos e olhos-de-cão, sem falar nos robalos, costumeiros visitantes de locais pedregosos.
E não para por ai. Além desses, encontra-se outra grande variedade com fartura. Entre eles, peixes-porco, marias-da-toca, baiacus, cocorocas, salemas, pargos, pirangicas, moréias, jaguriças, budiões, carapebas, boca-de-fogo e muita diversidade.